Delírio
Delírio
“Nua, mas para o amor não cabe o pejo
Na minha a sua boca eu comprimia.
E, em frêmitos carnais, ela dizia:
– Mais abaixo, meu bem, quero o teu beijo!”
(Olavo Bilac)
Belo poema para um sábado em que o tempo parece ter parado enquanto divago em meus devaneios noturnos e insones...
Solidão acompanhada!!!
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